Lilypie First Birthday tickers

Wednesday 30 March 2011

Adormecer nas palmas das mãos

Adormeceu ontem na cama dela encostada à minha, a dar a mão à minha boca para eu dar muitos beijinhos nas palminhas...até adormecer profundamente. Por 4h claro :)

A minha boneca é calma e linda!

Wednesday 23 March 2011

Primeira vez: Mamã!

A Alice já nos parecia que dizia "olá" e ao mano também, mas ontem à noite acordou a balbuciar sílabas bab bobo etc e saíu um claro: MAMÃ!

MAMÃ!

Fiquei cheia de contente! Tanto tanto! Quer ela tenha dito propositado ou não!

Hoje cheguei ao mail e li isto do babycenter mesmo a propósito:

"Logo, esses sons se tornam palavras de verdade (um "mamã" ou um "papá" pode escapar sem querer entre os 4 e os 5 meses, levando lágrimas aos seus olhos -- quem se importa se foi intencional ou não?)"

daqui

Friday 18 March 2011

5 meses

A Alice fez 5 meses há 2 dias. Hoje levou as vacinas meningite c do plano e prevenar extra plano.
2 pernitas picadas, 2 choros pequenos e portou-se como grande :)

Na escola adaptou-se lindamente, lá come a papa e a sopa e bebe o leite desde o 1º dia, ao contrário de em casa.
Até já come a sopa com fruta :D

Nos primeiros dias que a fui buscar fazia o memso que o irmão fazia: virar-me a cara e não olhar para mim :(, quando o papá a ía buscar era uma festa, para mim é disto...

Palra que se farta e diz "Olá" o mano confirma.

Agarra-me os cabelos e puxa!
Gosta de adormecer com a minha mão em cima de um dos lados da cara metendo a cabeça de lado com xuxa na boca.

Adormece por volta das 20.30 ou 21h e acorda entre as 23h e as 24h e depois às 4h da matina e depois às 6h ou 7h.
Ontem desde as 5h da matina que estava acordada e eu também...rabujas as duas claro.

É  muito esquisita com os biberons e tetinas. Só quer biberon da Avent e tetina numero 1 ou 2.
Leva imenso tempo a beber :s
Na escola bebe 150 em casa entre 90 e 120 ml, mas esta madrugada marchou 150 num ápice.

Os seus olhos continuam verdes/cinza.
Agora faz cagadas enormes, andou esta semana a fazer 5x dia mas já regulou com 1 a 2x dia com banana e sopa de batata e cenoura.

A tosse mantem-se desde há semanas, mas na escola ... não.


Monday 7 March 2011

O medo da separação

À medida que a licença de parto se vai aproximando do final, a angústia das mães vai aumentando.

O ideal seria a criança permanecer junto da mãe durante mais alguma tempo, mas nem sempre há essa possibilidade. A maioria das mulheres não pode ou não quer renuncuar à sua carreira profissional. Nem todas as famílias dispõem da complacente avó que pode substituir a mãe o dia inteiro. É de salientar que é perfeitamente possível conjugar a maternidade com o trabalho e, na maioria dos casos, é mais satisfatório a nível emocional.
Quando a mãe tem que retomar a sua actividade laboral a separação é muito sentida, pois está habituada a estar 24 horas por dia com o seu bebé. Vai chegando a altura da primeira separação e é necessário decidir o que é melhor para o bebé.

A tomada de decisão
Ainda que não seja uma decisão fácil, existem creches, infantários e colégios bem adaptados às necessidades dos bebés, em que as actividades são preparadas de forma personalizada, de acordo com a idade de cada criança. Para os bebés, a passagem do meio familiar para o meio escolar é um passo muito importante na sua curta vida.
vão passar a estar em contacto com outros espaços e pessoas, que num primeiro momento podem causar-lhes desconfiança e angústia. Os cheiros, as vozes e os carinhos vão mudar e aparecerão muitas crianças à sua volta, pulando e entrando em disputa pela atenção do adulto. Durante o periodo de adaptação terão que ir superando a separação. Mas se se tratar de uma boa creche, o bebé depressa se adaptará e não sentirá falta de nada.

Adaptação progressiva
Em alguns destes locais é permitida a adaptação progressiva do bebé. No primeiro dia, por exemplo, a mãe pode pasar uma parte do dia na creche, junto com o seu bebé. Depois, a pouco e pouco o bebé vai ficando cada vez mais tempo sozinho na creche, até ser capaz de ficar todo o tempo necessário. Com este método, o bebé adapta-se gradualmente ao ambiente em que vai viver grande parte dos seus dias. A maioria dos bebés consegue adaptar-se sem problemas, acabando por passar alegremente para o colo das educadoras na hora da despedida. Este comportamento não deve gerar sentimentos de rivalidade por parte dos pais, pois significa que o bebés estabeleceu uma relação com eles. O trabalho das educadoras não é substituir emocionalmente os pais, mas é muito positivo que os bebés comecem a sentir carinho por elas e desenvolvam laços afectivos positivos.

Aceitar os sentimentos
É importante que os pais aceitem os seus próprios sentimentos de ansiedade e angústia. São normais e não há motivo para os ocultar. No entanto, é necessário ter em conta que os bebés percepcionam a ansiedade da mãe. Assim, a sua atitude face à situação é fundamental para ajudar a eliminar os receios do filho, para que ele possa viver este período de forma gratificante. Para diminuir estes sentimentos, deverá procurar conhecer bem a creche, os seus espaços e instalações, as suas regras de funcionamento, o que pode oferecer aos seu filho e, sobretudo, estabelecer uma relação de confiança com a educadora.
Uma outra ajuda para diminuir os seus receios e ansiedade, é chamar a atenção da educadora para alguns dados importantes sobre o sei filho, nomeadamente, os seus ritmos biológicos (vigília/ sono), a alimentação mais adequada e as horas a que deve ser dada, como o costuma acalmar quando ele não consegue dormir ou quando tem gases, medicamentos que seja necessário tomar ou alergias que ele tenha. Deve também deixar um telefone de fácil contacto para ficar mais tranquila.

Os objectos de transição
Nesta idade os bebés utilizam certos objectos para se recordarem da mães e do que lhes é habitual, uma vez que ainda não têm capacidade para representarem mentalmente a sua imagem. Para os bebés com esta idade, o que desaparece do seu campo visual é como se não existisse. Por conseguinte, se perdem a mãe de vista, pensam que desapareceu e não sabem que ela voltará. Pelo facto de a relação que estabeleceram durante os últimos meses ser muito intensa, a angústia é acentuada. Levarem consigo a chucha, uma fralda ou um brinquedo preferido, reconfortá-los-á quando estiverem separados da mãe e o cheiro familiar acalma-los-á- É importante que as mães se despeçam sempre deles e refiram quando irão voltar, mesmo que eles ainda não compreendam.

Sem culpas nem angústia
Os pais não se devem culpabilizar nem angustiar, pois esta não é uma mudança assim tão brutal para a criança. Devem recordar-se dos aspectos positivos que poderá trazer, a curto e longo prazo, nomeadamente no processo da sua socialização.

Revista Bebé Saúde

Antes de ser mãe. (Silvia Schmidt)


Antes de ser mãe, eu fazia e comia
os alimentos ainda quentes. 
Eu não tinha roupas manchadas,
tinha calmas conversas ao telefone. 
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, 
Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. 
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes 

Antes de ser mãe,
eu limpava minha casa todo dia. 
Eu não tropeçava em brinquedos e 
nem pensava em canções de ninar. 
Antes de ser mãe, eu não me preocupava: 
Se minhas plantas eram venenosas ou não. 
Imunizações e vacinas então, 
eram coisas em que eu não pensava.
  
Antes de ser mãe,
ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, 
Nem me beliscou sem nenhum cuidado, 
com dedinhos de unhas finas. 
Antes de ser mãe, 
eu tinha controle sobre a minha mente, 
Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos,
e dormia a noite toda. 

Antes de ser mãe,eu nunca tive que
segurar uma criança chorando, 
para que médicos pudessem fazer testes
ou aplicar injeções. 
Eu nunca chorei olhando pequeninos 
olhos que choravam. 
Nunca fiquei gloriosamente feliz 
com uma simples risadinha. 
Nem fiquei sentada horas e horas
olhando um bebê dormindo. 

Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, 
só por não querer afastar meu corpo do dela. 
Eu nunca senti meu coração se despedaçar, 
quando não pude estancar uma dor. 
Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, 
pudesse mudar tanto a minha vida e 
que pudesse amar alguém tanto assim. 
E não sabia que eu adoraria ser mãe. 

Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, 
de ter meu coração fora do meu próprio corpo. 
Não conhecia a felicidade de 
alimentar um bebê faminto. 
Não conhecia esse laço que existe 
entre a mãe e a sua criança. 
E não imaginava que algo tão pequenino, 
pudesse fazer-me sentir tão importante. 

Antes de ser mãe, eu nunca me levantei 
à noite toda , cada 10 minutos, para me 
certificar de que tudo estava bem. 
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor,
a dor e a satisfação de ser uma mãe. 
Eu não sabia que era capaz de ter 
sentimentos tão fortes. 
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, 
Por eu ser agora um alguém tão frágil 
e tão forte ao mesmo tempo. 
Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

Thursday 3 March 2011

1 ano de casulo

Há 1 ano atrás soube pelo Sebastião que vinha aí uma surpresa borboleta chamada Alice :)

Aqui escrevi

Tuesday 1 March 2011

1º dia na escola

1º dia de Alice na creche....e comeu a papa, bebeu o leite, dormiu, fez cocó... :/